Estar no processo, com um grão de areia colocado no seu interior, e me encantar com o milagre da dor se transformando em pérola.
Que nosso tempo seja em direção ao seu fortalecimento e preencha suas necessidades e não os seus vazios.
Dar corda no seu relógio, para cuidar do ritmo, quando ele estiver lento, e para aplaudir a sua travessia.
“Coisa estranha essa profissão. Cheia de sabores. Cheia das possibilidades. Cheia de possíveis disfarces. Condenada à solidão pessoal pela proximidade com a alma alheia. Abençoada em alguns encontros… E o que nos mantém nesse percurso? Será a onipotência, a loucura, a teimosia? A fé, acho…”
Jean Clark Juliano – A arte de restaurar histórias
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